Nasceu em Torres Novas, em 1985. É coreógrafo, intérprete, investigador e faz, regularmente, acompanhamento
crítico e assistência de artistas da dança e do teatro. Estudou na Escola
Superior de Dança – IPL e no Centre Chorégraphique National de Montpellier (formação exerce) como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e fez um mestrado em Estética e Estudos
Artísticos – Arte e Culturas Políticas da NOVA FCSH.
Começou
a desenvolver o seu trabalho
coreográfico em 2007, com o apoio da EIRA.
A sua investigação aborda, frequentemente, as condições e os
contextos que favorecem o aparecimento e a prática da dança - pessoais,
sociais, institucionais ou filosóficos. Em cena, interessa-lhe a multidimensionalidade
das relações entre atenção, memória e corpo, procurando espaços relacionais
improváveis para desafiar temporalidades reconhecíveis. Tem desenvolvido projetos que exploram a
relação entre a dança e a palavra, sob uma perspectiva literária ou discursiva.
Criou entre outros, os solos ‘Motor de Busca’, ‘KIN’, ‘Dança Sem Vergonha’ e
‘Comoção’, as peças de grupo ‘Ressaca’, ‘Mistério da Cultura’ e ‘Teorias da
Inspiração’. Em 2025, lança a publicação ‘Labirinto’ (coprodução da artemrede), que resulta de um
processo de formação em bibliotecas municipais.
Tem trabalhado frequentemente em parceria. Com Ido Feder, com Tiago Cadete (‘Apagão’ e
‘Critique’ - um projeto digital sobre a crítica das artes performativas em
Portugal), com Diogo Brito (filme ‘Teorias da Inspiração’), com
Teresa Silva(projeto multidisciplinar ‘Enjoy The Weather’ e ‘Fazer falar o fazer — dispositivos para criar discurso
sobre práticas artísticas’, nos Estúdios Victor Córdon). Em 2025, estreou ‘Partes sensíveis’, uma colaboração de pendor autobiográfico, com o seu companheiro Nuno Pinheiro.
Como intérprete, tem trabalhado com Loïc Touzé (regularmente desde 2014), Francisco Camacho, Filipa Francisco, Lucie Tuma, Tiago Guedes,
Raquel Castro, Tiago Vieira, Emily Wardill, Bruno Alexandre, entre outras.
Entre 2021 e 2023, fez
mediação e curadoria no âmbito do ‘ITINERÁRIOS’, um programa dos Estúdios
Victor Córdon e do Camões – CCP Maputo.
Tem contribuído com textos para livros e revistas,
nomeadamente, o ebook AURÉLIA
DE SOUZA. Mulheres Artistas em 1900 (edição do IHA-NOVA FCSH / IN2PAST), a Revista Estud(i)os de Dança 4, o Livro O Stand 1.0 e a revista Watt (dance & performance).
Recebeu a Bolsa de Mérito ESD-IPL 2024/2005 e o Prémio Autores SPA para ‘Coreografia’, em 2020, com a peça ‘Mistério da Cultura’.
É cofundador, com Nuno Pinheiro, da Parca associação cultural.
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fotografia da página principal de Mia Persson
Nasceu em Torres Novas, em 1985. É coreógrafo, intérprete, investigador e faz, regularmente, acompanhamento crítico e assistência de artistas da dança e do teatro. Estudou na Escola Superior de Dança – IPL e no Centre Chorégraphique National de Montpellier (formação exerce) como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e fez um mestrado em Estética e Estudos Artísticos – Arte e Culturas Políticas da NOVA FCSH.
Começou a desenvolver o seu trabalho coreográfico em 2007, com o apoio da EIRA.
A sua investigação aborda, frequentemente, as condições e os contextos que favorecem o aparecimento e a prática da dança - pessoais, sociais, institucionais ou filosóficos. Em cena, interessa-lhe a multidimensionalidade das relações entre atenção, memória e corpo, procurando espaços relacionais improváveis para desafiar temporalidades reconhecíveis. Tem desenvolvido projetos que exploram a relação entre a dança e a palavra, sob uma perspectiva literária ou discursiva.
Criou entre outros, os solos ‘Motor de Busca’, ‘KIN’, ‘Dança Sem Vergonha’ e ‘Comoção’, as peças de grupo ‘Ressaca’, ‘Mistério da Cultura’ e ‘Teorias da Inspiração’. Em 2025, lança a publicação ‘Labirinto’ (coprodução da artemrede), que resulta de um processo de formação em bibliotecas municipais.
Tem trabalhado frequentemente em parceria. Com Ido Feder, com Tiago Cadete (‘Apagão’ e ‘Critique’ - um projeto digital sobre a crítica das artes performativas em Portugal), com Diogo Brito (filme ‘Teorias da Inspiração’), com Teresa Silva(projeto multidisciplinar ‘Enjoy The Weather’ e ‘Fazer falar o fazer — dispositivos para criar discurso sobre práticas artísticas’, nos Estúdios Victor Córdon). Em 2025, estreou ‘Partes sensíveis’, uma colaboração de pendor autobiográfico, com o seu companheiro Nuno Pinheiro.
Como intérprete, tem trabalhado com Loïc Touzé (regularmente desde 2014), Francisco Camacho, Filipa Francisco, Lucie Tuma, Tiago Guedes, Raquel Castro, Tiago Vieira, Emily Wardill, Bruno Alexandre, entre outras.
Entre 2021 e 2023, fez mediação e curadoria no âmbito do ‘ITINERÁRIOS’, um programa dos Estúdios Victor Córdon e do Camões – CCP Maputo.
Tem contribuído com textos para livros e revistas, nomeadamente, o ebook AURÉLIA DE SOUZA. Mulheres Artistas em 1900 (edição do IHA-NOVA FCSH / IN2PAST), a Revista Estud(i)os de Dança 4, o Livro O Stand 1.0 e a revista Watt (dance & performance).
Recebeu a Bolsa de Mérito ESD-IPL 2024/2005 e o Prémio Autores SPA para ‘Coreografia’, em 2020, com a peça ‘Mistério da Cultura’.
É cofundador, com Nuno Pinheiro, da Parca associação cultural.
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